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Está em dieta? Faça a escolha certa.

O que levar em consideração na hora de fazer escolhas alimentares? Esta pergunta é recorrente, principalmente as segundas feiras, dia mundial da dieta.

Precisamos considerar que houve muitas mudanças alimentares nas últimas décadas, principalmente depois da chegada do fast food na década de cinquenta e do surgimento da indústria alimentícia.
Também observamos que estas mudanças não foram favoráveis para a manutenção do peso. No Brasil 60% da população se encontra acima do peso. E não somos o país mais obeso da América do Sul, estamos em terceiro da lista o primeiro lugar é ocupado pelo Chile seguido pela Argentina.
Todas as vezes que nossas escolhas alimentares são por alimentos industrializados corremos o risco de ingerir muitas calorias com pouco volume. Quero dizer que para melhora da palatabilidade, ou seja, deixar o sabor do alimento mais agradável a indústria usa basicamente duas técnicas. Adição de gordura, que deixa o alimento mais saboroso e bem mais calórico ou adição de condimentos como o glutamato monossódico que não tem calorias, mas nos faz comer mais, favorecendo o ganho de peso.
A gordura adicionada ao alimento além de ser calórica ainda tem o problema de ser saturada. Este tipo de gordura favorece a produção de colesterol aumentando o risco cardíaco. Estar acima do peso não é um problema de estética, mas de saúde. Antigamente na época da roça, onde nossos avós tinham o costume de comer carne gordurosa ou alimentos fritos na banha de porco a ingestão de gordura saturada era menor do que hoje. Não estou fazendo apologia e nem campanha para voltarmos a essa prática, não me entendam mal.
A gordura saturada adicionada ao alimento além de aumentar o paladar, deixa o alimento mais crocante ainda é mais estável proporcionando tempo de prateleira maior. O alimento deixa de ser perecível podendo ficar meses expostos na prateleira. Bom para a indústria, ruim para nós consumidores.
Dos condimentos adicionados aos alimentos o mais nocivo é o glutamato monossódico. Ele foi descrito pela primeira vez pelo professor Kikunae Ikeda em 1908, sendo obtido de uma alga chamada Kombu, através de extração aquosa e cristalização, seu gosto foi classificado como umami que quer dizer delícia.
A produção comercial do glutamato monossódico começou no ano de 1909 como AJI-NO_MOTO®. Este sal é utilizado nos alimentos como realçador de sabor, ele tem o papel de equilibrar a percepção de sabor de todos os ingredientes da fórmula, ou seja, deixa o alimento quase irresistível.
O glutamato tem sido alvo de muitas pesquisas científicas e apontado como um grande vilão da saúde, como o texto não é sobre glutamato monossódico não vamos ressaltar todos os problemas, mas não podemos deixar de falar que ele age no cérebro, segundo pesquisas favorecendo o vício e a compulsão alimentar. Este já seria um bom motivo para retira-lo da sua dieta.
O processo de refinamento do alimento também é um grande problema que, além de interferir em nossas preferencias ainda gerou a necessidade de comer em intervalos menores, oferecendo assim um presente para a indústria alimentícia, a criação de linhas de produtos para serem consumidos nos intervalos das refeições regulares – desjejum, almoço e jantar.
Os alimentos refinados não trazem a mesma saciedade que os integrais, gerando a necessidade de comer mais vezes ao dia. Ainda sofrem muitas perdas durante o processamento, 100% da fibra é retirada, perde-se 90% das vitaminas E, A e as do complexo B e fechando a lista ainda ocorre uma redução de 80% dos minerais. Infelizmente quem consome este alimento tem maior risco de obesidade, porém fica com carência nutricional.
Outro problema que enfrentamos é a falta de tempo que a população tem, os alimentos chamados fast food vieram como a salvação para aqueles que não têm tempo de chegar a casa e fazer o almoço. Todos estes alimentos são calóricos e favorecem o ganho de peso, por isso fique atento.
Para fecharmos este texto preciso te lembrar de que os dentes que você possui na boca não servem só para sorrir, eles tem um papel fundamental no processo de digestão. O tempo de mastigação adequado permite ao cérebro enviar mensagem de saciedade, fazendo você parar de comer. Mas quando os alimentos são engolidos e não mastigados saímos da mesa sentindo que ainda precisamos de mais alimentos. Sendo que já passamos da conta faz tempo.
O ato de não mastigar o alimento ainda impede que as papilas gustativas sintam o sabor real do alimento, e para que este não seja sem sabor a indústria colocou um monte de aditivos químicos que vão fazer você comer mais e mais e muito mais.
Nutrição saudável precisa de tempo. Tempo para preparar o alimento, tempo para mastigar o alimento, tempo para ir ao supermercado e fazer boas escolhas, mas principalmente tempo para organizar sua rotina para fazer coisas que devem ser prioridade pra você, como praticar atividade física e dormir no horário adequado para que seu sucesso venha e seja duradouro.

Assinatura-Ricardo-Vargas_021

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